Sucesso! Vendas do iPhone 11 estão prestes a superar expectativas da Apple

O iPhone 11 chegou às lojas nos EUA há quase um mês, e esses primeiros dias de vendas mostraram que, aparentemente, dessa vez a Apple acertou na receita, pois o portátil está prestes a superar as expectativas da fabricante em relação ao número de vendas.

Tim Cook já havia comentado no começo de outubro que a demanda pelo modelo mais básico da família iPhone 11 está muito forte (apesar do CEO não ter entrado em detalhes).

Um artigo da Bloomberg sugeriu que o sucesso do portátil (que fez as ações da Apple subirem a ponto de bater recorde de valorização) deve-se basicamente a seu preço, cerca de US$ 50 mais barato do que o iPhone XR lançado no ano passado, o que já foi o suficiente para fazer várias pessoas pularem de cabeça no upgrade.

O ciclo de atualização de modelos da Apple mudou em 2015 com a chegada do iPhone 6s, o que acabou fazendo com que os clientes da maçã começassem a passar ainda mais tempo com o mesmo modelo.

Isso, aliado ao preço pra lá de salgado dos portáteis da maçã e também a falta de “verdadeiras inovações”, acabou desacelerando a demanda pelo iPhone – porém, o iPhone 11 e seu preço mais acessível, além da câmera extra, parecem ter sido a “fórmula mágica” para chamar a atenção dos clientes que relutavam gastar pequenas fortunas para comprar um novo modelo.

Não podemos deixar de levar em consideração que muitos dispositivos antigos que estavam sendo utilizados por esses clientes também, a essa altura do campeonato, possivelmente começaram a mostrar os sinais da idade, ficando privado de alguns recursos de software, apresentando possivelmente sinais de lentidão, bateria com menor duração, dentre outros.

A Apple já comunicou a seus fornecedores que agora espera vender 75 milhões de unidades do iPhone 11 para 2019, em vez dos 70 milhões inicialmente idealizados, então, para dar conta da demanda, eles vão ter que trabalhar extra.

O iPhone 11 Pro também mostrou-se um grande sucesso, especialmente por causa da sua vida útil de bateria, um recurso em que a Apple nunca se destacou no mercado.

A projeção é que em 2020 as vendas da maçã continuem firmes no segmento de smartphones, especialmente com a chegada do iPhone SE 2 que traria um preço acessível (US$ 399, segundo Ming-Chi Kuo) e hardware atualizado, ou seja, combinação “matadora” para seduzir aqueles que ainda não deram o braço a torcer se livrando de seus iPhones de gerações passadas.

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